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Hall Paxis

Integrada na rede nacional Hall, esta imobiliária atua em todo o distrito de Beja.

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O Passaroco, histórias com muitos disparates!

Para o  Dia Mundial da Criança a Hall Paxis deixa uma sugestão de leitura para partilhar com toda a família! O protagonista é um pássaro que só faz disparates. A autora vive em Beja.

Estivemos à conversa com Rita Cortês de Matos e fomos perceber melhor quem é O Passaroco!

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Rita Cortês de Matos é natural de Lisboa mas vive há mais de uma década em Beja, cidade onde desenvolve uma intensa atividade cultural que passa pela colaboração na montagem do Festival Internacional de Banda Desenhada ou pela edição de um blogue (Beja Y Arrabaldes), que mantém desde 2012, sobre a cidade de Beja e seus arredores no qual publica imagens antigas e recentes, noticias de jornais e publicações diversas.

A autora confessa-nos que sempre teve gosto e dom para o desenho. A maternidade, aliada à necessidade de inventar histórias para contar aos próprios filhos, foram o trampolim para que nascesse a coleção de livros ilustrados O Passaroco, já com dois números publicados – O Passaroco na Selva do Rei Leão e O Passaroco na Cochinchina.

As histórias de O Passaroco nasceram da necessidade da autora em fazer “com que os filhos comessem, caminhassem pelo próprio pé e dormissem à noite”, revelou-nos Rita Cortês de Matos.

Um dos segredos do sucesso junto dos mais novos, um público que pode variar entre os 3 e os 10 anos de idade, tem a ver com a dimensão dos disparates protagonizados pelo Passaroco, o protagonista das histórias. “Quanto maiores os disparates que o Passaroco faz, maior a atenção lhe prestam as crianças”, adianta-nos a autora.

Uma personagem que promete alegrar os mais pequenos. Para chegar a esta conclusão basta-nos olhar para a introdução da aventura deste destemido pássaro na selva do rei leão, instalando o caos e a confusão total.

Em cada uma das histórias a autora não perde grande tempo em criar uma moral ou um grande ensinamento, antes pretende divertir os mais pequenos, proporcionando momentos de grande cumplicidade entre as crianças, que absorvem as histórias contadas pela voz dos adultos, ao mesmo tempo que se deixam embalar pelas ilustrações dos contos.

O Passaroco é, também, uma peça de trabalho nas escolas do sul do país. Uma vez que, com muita regularidade, Rita Cortês de Matos é convidada a apresentar o seu trabalho para turmas inteiras que antecipadamente preparam a visita da autora, construindo as suas próprias imagens da personagem principal destas duas aventuras.

Neste Dia Mundial da Criança deixamos a sugestão de leitura para partilhar com o seus filhos, sobrinhos ou netos: O Passaroco na Selva do Rei Leão e O Passaroco na Cochinchina.

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